*Estados Unidos vão às urnas*
*temendo reação ao resultado*
Há muitas preocupações com a violência pós-eleitoral. E não à toa. *Cerca de 1 milhão de mensagens* analisadas pelo *New York Times* em quase *50 canais do Telegram* com mais de *500 mil membros* mostram que existe um movimento amplo e conectado de republicanos pronto para questionar a credibilidade do pleito, interferir no processo de votação e contestar o resultado, *em caso de derrota de Trump*.
As mensagens se tornaram um prenúncio das ações potenciais e do caos que podem se desenrolar a partir de hoje. (New York Times)
De olho nesses *sete estados* que não hesitam em *mudar de partido* de uma eleição para outra e que *são decisivos no Colégio Eleitoral*, a democrata e o republicano deram especial atenção à *Pensilvânia*, que tem o maior número de votos em jogo, que são 19. Foi lá que a democrata passou o último dia de sua curta campanha de 16 semanas. O republicano fez comício na *Pensilvânia*, um evento na *Carolina do Norte* e outro em *Michigan*. (Financial Times)
A cada pleito, mais americanos votam pelo correio e prolongam a contagem, pois cada voto por via postal precisa ser verificado.
*Quando o resultado será conhecido?* Depende de quão apertada será a disputa e quão rápido os estados contarão seus votos. A expectativa é que a contagem seja *concluída até o fim da tarde de sábado*. (ABC News)
Às *19h* (horário local) se *encerra a votação na Geórgia*, primeiro campo de batalha onde as urnas são fechadas, meia hora antes da *Carolina do Norte*, às 19h30. A maioria das cédulas em ambos provavelmente será contabilizada e divulgada até meia-noite (2h de Brasília). Elas darão uma ideia antecipada se será ou não uma batalha de centímetros. * (New York Times)
E o *primeiro resultado* já foi anunciado em *Dixville Notch*, pequena cidade de *New Hampshire* – um *empate* entre Kamala e Trump. (Axios)
*Stephen Collinson:*
“Os eleitores estão finalmente cara a cara com uma eleição que poderá mudar profundamente o país e o mundo e que faz com que pessoas de ambos os lados temam pelo seu modo de vida caso o seu candidato perca”. (CNN)
O agregador de pesquisas do Washington Post mostra, na véspera da votação, uma disputa acirrada em todos os estados-pêndulo, com a democrata e o republicano empatados tecnicamente.
De olho nesses sete estados que não hesitam em mudar de partido de uma eleição para outra e que são decisivos no Colégio Eleitoral, a democrata e o republicano deram especial atenção à Pensilvânia, que tem o maior número de votos em jogo — 19. Foi lá que a democrata passou o último dia de sua curta campanha de 16 semanas. O republicano fez comício na Pensilvânia, um evento na Carolina do Norte e outro em Michigan. (Financial Times)
O dia final da eleição é hoje, como sempre uma terça-feira, mas o resultado não sairá imediatamente. A cada pleito, mais americanos votam pelo correio e prolongam a contagem, pois cada voto por via postal precisa ser verificado. Quando o resultado será conhecido? Depende de quão apertada será a disputa e quão rápido os estados contarão seus votos. A expectativa é que a contagem seja concluída até o fim da tarde de sábado. (ABC News)
Às 19h (horário local) se encerra a votação na Geórgia, primeiro campo de batalha onde as urnas são fechadas, meia hora antes da Carolina do Norte, às 19h30. A maioria das cédulas em ambos provavelmente será contabilizada e divulgada até meia-noite (2h de Brasília). Elas darão uma ideia antecipada se será ou não uma batalha de centímetros. Veja aqui a lista completa de horários. (New York Times)
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