O Brasil quer uma
virada de mesa
O brasileiro está de saco cheio dos políticos profissionais e aposta em novas caras na política e acabar de uma vez com as benesses que os atuais
tem e que custam caro para os brasileiros de
todas as classes sociais.
Ele já estava sendo identificando como um cara antissistema e anti-político, mas agora ele também é identificado como perseguido. E o resultado de tudo isso é todo mundo agora só fala do Pablo Marçal.
Marçal se tornou um fenômeno porque a sociedade não aguenta mais políticos de profissão que só pensam nos seus próprios interesses e nada para beneficiar quem neles votou acreditando que as promessas feitas em campanha seriam cumpridas, mas quebraram a cara.
Está mais do que claro que candidatos apoiados por vários partidos tem compromisso, salvo engano, de distribuir secretarias aos "colaboradores" na vitória, caso isso aconteça.
A prioridade de alguns candidatos é dar uma secretaria para um colega do partido ao invés de resolver os problemas do povão, e isso a sociedade está rejeitando.
O Brasil quer uma virada de mesa e não papo furado dos políticos profissionais. É difícil? É, mas alguém tem que fazer alguma coisa.
Mas não é o que acontece normalmente nos dias atuais. Um deputado continua preso por ter emitido opinião a respeito dos tais magistrados (e no Brasil não existe crime por opinião!) e mais, estava em seu mandato onde o político não pode sofrer represálias por palavras ditas em plenário e votos. Quem se sentir ofendido, há o Código Penal que está para cobrar os exageros para quem se sentir ofendido.
Levando-se em conta tudo isso, não é todo dia que a gente vê algum membro do STF morrendo de medo…
Agora imaginem: se a primeira aprovação na CCJ já causou esse alvoroço todo, imaginem quando começarem a fazer os impeachments desses indivíduos todos.
O sistema está tremendo porque sabe que o povo não é bobo. As cartas estão na mesa... agora é jogar e, com certeza a gente ganhar. Já chega de tanto desaforo e descumprimento do que diz a nossa Carta Magna!