sexta-feira, 19 de setembro de 2025

01set2025 - Juíza que libertou imigrante ilegal está em maus lençóis

(Foto: Reprodução do original)





A juíza que libertou imigrante ilegal que supostamente decapitou uma mulher, e a manteve em seu quintal por duas semanas, está em maus lençóis por sua decisão de libertá-lo sem fiança

Megan Bos, uma mulher de 37 anos de Illinois, desapareceu no final de fevereiro. Em abril, a polícia de Waukegan encontrou seu corpo decapitado em um contêiner cheio de água sanitária no quintal da casa de Mendoza-Gonzalez em Waukegan.

As autoridades alegam que ele manteve o corpo em seu porão por dois dias antes de levá-lo para fora, onde permaneceu escondido por cerca de 51 dias.

José Luis Mendoza-Gonzalez, um imigrante ilegal mexicano de 52 anos, foi preso. Ele foi acusado de ocultação de morte homicida (7 anos de prisão), abuso de cadáver (crime) e obstrução da justiça. Ele alegou que Bos teve uma overdose de drogas em sua casa e, em pânico, quebrou o telefone dela em vez de ligar para o 192. Ele se declarou inocente.

Em sua primeira audiência no Tribunal do Condado de Lake, a Juiza Randie Bruno ordenou a libertação de Mendoza-Gonzalez sem direito a fiança, de acordo com a Lei SAFE-T (Lei de Segurança, Responsabilidade, Justiça e Equidade Hoje) de Illinois, que eliminou a fiança em dinheiro em 2023 e enfatiza a liberdade provisória, a menos que o réu represente uma ameaça clara.
Ele foi libertado 48 horas após a prisão.

Um porta-voz do DHS descreveu como "absolutamente repulsivo" que Mendoza-Gonzalez tenha sido autorizado a "andar livre" após os supostos atos, prometendo justiça para Bos e sua família.

O pai de Bos exigiu publicamente a responsabilização, afirmando: "Esse cara deveria estar na cadeia. Quem faz isso? Quem não é responsabilizado por suas ações? Por esconder um corpo por 51 dias em uma lixeira?"

Em julho, agentes localizaram e prenderam Mendoza-Gonzalez em um mercado em Chicago. Ele está sob custódia federal na Cadeia do Condado de Lake, enfrentando deportação.

Randie Bruno é juíza do Tribunal do Condado de Lake, em Illinois. Ela já enfrentou críticas por decisões lenientes pré-julgamento, incluindo a libertação de suspeitos de assassinato sob fianças baixas ou a permissão da remoção de monitores GPS em outros casos, o que alguns argumentam ter permitido novos crimes ou fuga.

Nenhuma ação disciplinar formal foi relatada contra ela até julho, mas este caso intensificou os pedidos de responsabilização judicial.

Fonte: https://t.me/freedomnewsforyou 🇺🇸🇧🇷

Nenhum comentário: