UMA BRIGA ENTRE CASAL E GRITO DE
FALSO ‘ASSALTO’ ACABAM EM TRAGÉDIA
EM BH E ADVOGADO MORTO
Confusão motivada por desentendimento entre um casal terminou com o assassinato de um advogado que tentava ajudar. O suspeito foi preso em um prédio de luxo
Uma briga de casal na madrugada de último sábado, dia 25 de janeiro, desencadeou uma série de acontecimentos que culminaram no assassinato de um advogado de 43 anos, natural do Rio de Janeiro, na Praça Raul Soares, região Centro-Sul de Belo Horizonte. O crime foi cometido com golpes de canivete por um estudante de engenharia de 25 anos, que foi preso posteriormente em um edifício de luxo na Savassi.
O tumulto começou em um bar, quando um casal iniciou uma discussão que escalou para agressões físicas. Após o conflito, os dois seguiram para a praça, onde o homem tentou tomar a bolsa da mulher. Ela então gritou que estava sendo assaltada, o que chamou a atenção de um advogado e um policial civil pernambucano, que passavam pelo local em um carro de aplicativo. Sem saber que se tratava de uma briga de casal, ambos desceram do veículo para ajudar.
Ao tentar imobilizar o homem, o advogado foi surpreendido pelo suspeito, que interveio para "proteger" sua amiga, envolvida na confusão. O engenheiro atacou o advogado com duas facadas no peito, fugindo logo em seguida. A vítima foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu na manhã de domingo.
O suspeito foi identificado e preso em um prédio de luxo na madrugada de domingo. Segundo a Polícia Civil, ele admitiu o crime informalmente, mas preferiu permanecer em silêncio em depoimento oficial.
A vítima estava em Belo Horizonte para participar de um concurso para delegado, acompanhado do policial civil pernambucano. O corpo foi liberado e encaminhado para o Rio de Janeiro, onde foi sepultado.
Fonte: Reprodução (Redes Sociais)/O Tempo
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Abicom diz que os valores cobrados
pela gasolina e diesel no Brasil
estão defasados
Gasolina e diesel vão ficar mais caros em fevereiro, e o motivo é o ICMS...
Os combustíveis a base de petróleo devem subir a partir de sábado, 1º de fevereiro, em razão da alta do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
O aumento do ICMS cobrado sobre diesel e gasolina valerá para todos os estados do Brasil, e chega em momento de pressão sobre a política de preços da Petrobras, que não reajuste há meses os valores cobrados em suas refinarias.
A mudança na cobrança do ICMS foi aprovada em novembro do ano passado, durante uma reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).
No caso da gasolina, a cobrança do tributo deve subir R$ 0,0979, passando de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro, o que representa um aumento de 7,14%. Já para diesel, o ICMS subirá 5,31% ou R$ 0,0565, de R$ 1,0635 para R$ 1,12 por litro.
Mesmo se tratando de um aumento pequeno, de apenas alguns centavos, a avaliação dos especialistas é que o reajuste deverá ser repassado ao preço final pago pelos consumidores.
Especialistas em combustíveis dizem que “é uma mudança bem pequena”, mas que outros agentes ao longo da cadeia de distribuição podem aproveitar a ocasião para fazer outros reajustes. “Vai depender muito do comportamento da oferta e da demanda”...
Outras pressões
O imposto não é a única pressão sobre os preços dos combustíveis. As cotações dos barris de petróleo permanecem em um patamar relativamente alto e o real desvalorizado também ajuda a manter os preços em viés de elevação. Apesar da queda nos últimos dias, os preços do petróleo bruto subiram até 20% entre meados de dezembro e o meio de janeiro.
Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), os valores cobrados pela gasolina e diesel no Brasil estão defasados R$ 0,37 e R$ 0,85 por litro, respectivamente, em comparação com os preços praticados no mercado internacional. Ou seja, as pressões do lado externo tem sido “seguradas” pela atual política de preços da Petrobras.
Os últimos reajustes realizados pela Petrobras foi um aumento de R$ 0,20 no litro da gasolina em 8 de julho de 2024 e uma redução de R$ 0,30 no preço do litro de diesel em 27 de dezembro de 2023.
Política de preços da Petrobras
Mesmo com a nova política da Petrobras de preço “abrasileirado” da gasolina no governo Lula, a gasolina exerceu a maior pressão individual sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no ano passado, de cerca de 0,48 ponto percentual, com uma alta de 9,71% no ano.
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Queda de helicóptero
mata três pessoas
Um helicóptero caiu na segunda-feira, dia 27, em uma fazenda em Cruzília, no Sul de Minas Gerais, resultando na morte de três pessoas. Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave pegou fogo após o impacto.
As vítimas seriam o piloto, identificado como Fernando, o gerente da fazenda, Lúcio André Duarte, de 40 anos, e sua esposa, Elaine Moraes Souza, auxiliar administrativa. A confirmação oficial das identidades ainda aguarda investigação.
A localização remota da fazenda, com sinal telefônico precário, dificultou o trabalho das equipes de resgate. Uma testemunha relatou ter tentado salvar as vítimas, mas não conseguiu devido ao incêndio.
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Inflação no Brasil não é provocada por conta
da oferta de alimentos, e Governo erra ao fazer diagnóstico do problema
Economista destacou no Conexão Campo Cidade desta semana que os preços pagos ao produtor reduziram mesmo com aumento de preços para o consumidor.
As medidas do Governo Federal para redução da inflação no país com foco nos preços do alimentos esteve no centro da discussão do Conexão Campo Cidade desta semana. Com a participação de Marcelo Prado, Samanta Pineda, Antônio da Luz e Roberto Rodrigues, os especialistas frisaram que o problema inflacionário do Brasil não é provocado pela falta de oferta dos alimentos e que esse é um diagnóstico errado feito pelo Poder Executivo.
Conforme apontou Marcelo Prado, o atual Governo está muito preocupado com a inflação e vê como o principal culpado o aumento do preços dos alimentos. Porém, Marcelo ressalta que grande parte desses alimentos são produtores exportados que sofrem interferência do dólar e frisou que a moeda norte-americana se valorizou diante do real por conta do excesso de gastos do próprio Governo.
“Ele não entendeu que tem que olhar para o espelho e ver que o problema está dentro do próprio Governo. Eles que precisam fazer a racionalização melhor das suas contas públicas, das suas despesas, para gerar maior credibilidade para o mercado e, consequentemente, o real ter uma apreciação frente ao dólar e, com isso, teremos alimentos com uma condição muito mais favorável para o consumidor”, afirma Marcelo Prado.
Para Samanta Pineda, o governo esquece do tanto de burocracia que tem para produzir neste país. Custo de produção cada vez mais elevado para o produtor, que além de máquinas e insumos também de licenciamentos.
“O que a gente precisa é olhar para o produtor e fazer um plano. Qual o plano do Governo para o agronegócio brasileiro? Não existe, nem por parte do Ministério da Agricultura. Hoje, para o produtor buscar inclusive subsídio, tem exigências que são impossíveis de chegar. Fica difícil assim combater alta de alimentos”.
Antônio da Luz afirmou que não acha que o Governo esteja preocupado com a inflação dos preços dos alimentos, mas sim com as próximas eleições e com a decorrência daquilo que ele vem criando. De acordo com o que explica o economista, inflação não é o aumento dos alimentos, mas sim uma elevação generalizada dos preços. Isso ocorre há mais de 1.700 anos e atinge também outros setores, como transporte, saúde, serviços, etc.
“A inflação pode ser de oferta ou de demanda. De oferta é quando não tem produtor e demanda é quando a gente estimula artificialmente a demanda, como é o caso do Brasil. Logo, atuar na oferta não vai adiantar nada”, explica o economista.
“Sabe o que aconteceu com o arroz? Ele subiu em 12 meses 3% para o consumidor. Sabe o quanto caiu para o produtor? 22%. O óleo de soja aumentou 27,3% para consumidor. Mas sabe o que aconteceu com a soja? Caiu 6% para o produtor. O problema não está no nível da oferta, está no nível da demanda. Enquanto o Governo errar no diagnóstico, ele vai errar o prognóstico. Ele precisa enfrentar o problema que ele criou, que são os gastos públicos. (Conexão Campo Cidade - Notícias Agrícolas)
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IPATINGA - MG
JOVEM É PRESO COM ARMAS
E MAIS DE R$ 230 MIL ENTERRADOS
NO QUINTAL DE CASA
Um jovem de 24 anos, foi preso na noite do último domingo (26) no bairro Vila Celeste, em Ipatinga, por porte ilegal de arma de fogo. Durante a abordagem, a Polícia Militar também encontrou mais de R$ 233 mil enterrados no quintal da casa dele.
A ação começou enquanto os policiais investigavam um possível veículo furtado na região do Alto do Vale do Sol. Durante o patrulhamento, eles viram uma moto em alta velocidade e decidiram abordar o condutor. Ao perceber a aproximação dos militares, o jovem jogou um revólver em um pasto próximo. Após a apreensão da arma, os policiais foram até a casa dele, onde encontraram mais um revólver escondido no terraço.
No jardim, da casa, enterrada em uma sacola, a polícia encontrou a quantia de R$ 233.800,00. Questionado, o suspeito não conseguiu explicar a origem do valor. As armas, as munições e o dinheiro foram apreendidos, e a motocicleta usada pelo homem foi levada para um pátio credenciado.
Ele foi preso e levado para a Delegacia Regional de Polícia Civil de Ipatinga, onde o caso será investigado.