José Dirceu, o eterno cacique petista, saiu da toca para convocar sua tropa de choque a defender o "regime" do PT e atacar quem ousa apoiar Trump.
Enquanto brada por “defesa”, a esquerda brasileira tem um histórico de manifestações que descambam para a violência, muitas vezes sob a fachada de causas nobres.
Em 2013, nas Jornadas de Junho, black blocs, associados a grupos de extrema-esquerda, protagonizaram atos de vandalismo, quebrando bancos, lojas e até invadindo o Congresso Nacional, com pedras e coquetéis molotov voando contra a polícia.
Em 2017, protestos contra reformas de Temer, organizados pela CUT, terminaram com ministérios incendiados e 50 feridos em Brasília. Mais recentemente, em 2021, atos anti-Bolsonaro, apoiados por PT e movimentos como MTST, viram agressões a opositores, incluindo militantes do PSDB, e confrontos com a polícia.
Essa tática de caos, que Dirceu parece endossar, não é defesa da democracia, mas um ataque a ela, expondo a hipocrisia de quem prega paz enquanto incita quebra-quebra.
É o velho script da esquerda caviar: enquanto o Brasil afunda em crises, eles preferem brandir bandeiras ideológicas e demonizar quem pensa diferente.
Dirceu, com sua ficha corrida de escândalos, acha que pode dar lição de moral, como se o PT fosse sinônimo de virtude.
Defender o quê? Um governo que flerta com ditaduras e vive de narrativas populistas? Combater Trump é só mais um pretexto para polarizar e manter a militância cega na coleira. Enquanto isso, a economia patina, a corrupção segue sendo varrida pra debaixo do tapete, e o povo paga o preço.
Dirceu e sua turma não querem debate, querem guerra. Quem apoia Trump ou qualquer outra ideia fora da cartilha é inimigo. Essa é a democracia deles: ou você obedece, ou é esmagado.
Acorda, Brasil, antes que esses dinossauros vermelhos transformem o país num museu de utopias falidas!
(Fonte: Deputado Alex Brasil)